terça-feira, 23 de setembro de 2014

FESTA DE SÃO JOSÉ ESTÁ “GIGANTESCA E MULTICULTURAL”

10668783_10202742888545560_434927987_nObservando as opiniões nas redes sociais, pode-se perceber que as pessoas estão surpresas com a grandiosidade da Festa de São José 2014.
Em sua rede social, o padre Fabiano Maurício Dantas falou do que viu até agora e das suas expectativas:
“A festa de São José está GIGANTESCA. Hoje tivemos uma cavalgada belíssima, com um número de participantes a se perder de vista. O leilão dos animais foi um grande sucesso. Agora acontece a feirinha e daqui a pouco teremos nossa terceira noite do novenário. Após a Santa Missa, encontro de Bandas em frente da Matriz e continuação do leilão dos agricultores. Se você ainda não veio, não sabe o que está perdendo!”
Outra característica que está sendo dada á festa desse ano é o seu caráter multicultural, tem eventos para todos os gostos, para todas as idades e que promovem a integração da comunidade.
O historiador Ítalo Chianca faz uma síntese do que pôde presenciar durante estes dias e se referiu ao município como “Capital Cultural do Seridó” devido á pluralidade das suas manifestações culturais:
“São José caminha a passos largos para se consolidar como a “Capital Cultural do Seridó”. E a festa de São José é a prova maior de um povo que sabe respeitar e admirar a diversidade cultural. Celebrações religiosas de participação intensa e fiel, exposições, apresentações teatrais, cavalgada, feiras, musicais e muito mais. É impressionante a quantidade de eventos, e mais ainda a participação das pessoas. Me orgulho de fazer parte da história desse lugar maravilhoso. Estamos crescendo, e olhe que não é apenas espacialmente… Pessoas talentosas e de boa vontade estão fazendo toda a diferença. Parabéns São José. Viva a diversidade e o respeito entre todos”, afirmou.
O investimento do governo municipal tem sido importante no crescimento da Festa de São José, mas a parte religiosa, as festas populares, as atrações e a alegria do povo de São José do Seridó têm feito a diferença. Por Melquides Medeiros 

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