O vexame histórico da goleada sofrida diante da Alemanha, por 7 a 1, na semifinal da Copa do Mundo, levou a CBF a preparar um pacote de mudanças na seleção brasileira – e até em outros cargos da entidade. Nenhuma decisão, no entanto, será anunciada antes da disputa do terceiro lugar, no sábado, em Brasília.
O jogo entre Brasil e Alemanha ainda estava em curso, e os aliados da cúpula da confederação já pressionavam por uma “mudança geral” no comando da seleção. José Maria Marin e Marco Polo Del Nero – respectivamente o presidente da CBF e seu sucessor já eleito – ouviram muita gente pedir a queda de Luiz Felipe Scolari e de sua comissão técnica.
Há quase um consenso de que Tite (ex-Corinthians) é o nome ideal para substituir Felipão. Na CBF, há a ideia de Alexandre Gallo dirigir a seleção olímpica (sub-23, com possibilidade de três reforços mais velhos) nos Jogos de 2016, que serão no Brasil.
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