Um ponto positivo da reunião na avaliação de João Maia foi o reconhecimento por parte de Rosalba e de Carlos Augusto que o governo não vai bem. “E não é pela intenção da governadora, mas por falta um grupo político unido que discuta o que vai acontecer, quais são as principais decisões a serem tomadas, falta principalmente que as decisões que a governadora tome cheguem até o fim. Você toma uma decisão na saúde, na agricultura, ou na segurança, mas demora demais a chegar até o povo ou às vezes nem chega”, disse o deputado. A discussão, de acordo com João Maia foi feita de forma franca, sincera, sem esconder nada, com todas as críticas colocadas no debate e a compreensão da própria governadora e dos seus principais auxiliares, dentre eles o esposo e chefe da Casa Civil, Carlos Augusto.
“Eles reconheceram a necessidade de ter um grupo político que discuta e influencie sobre as decisões mais estratégicas, não é substituir o governo, pois sabemos que quem foi eleita para comandar o Estado foi Rosalba”, explicou. Para o líder do PR, o Rio Grande do Norte não pode perder a oportunidade que está tendo, num dos melhores momentos vividos pela classe política do Estado em nível nacional, com Henrique Alves a frente da presidência da Câmara dos Deputados, com Garibaldi Filho bem avaliado no ministério da Previdência e o senador José Agripino liderando nacionalmente o Democratas.
“Eles reconheceram a necessidade de ter um grupo político que discuta e influencie sobre as decisões mais estratégicas, não é substituir o governo, pois sabemos que quem foi eleita para comandar o Estado foi Rosalba”, explicou. Para o líder do PR, o Rio Grande do Norte não pode perder a oportunidade que está tendo, num dos melhores momentos vividos pela classe política do Estado em nível nacional, com Henrique Alves a frente da presidência da Câmara dos Deputados, com Garibaldi Filho bem avaliado no ministério da Previdência e o senador José Agripino liderando nacionalmente o Democratas.
“Político tem que às vezes abrir mão do interesse imediato e eleitoral e se unir para trazer os grandes projetos pro Estado, melhorando a saúde, educação, segurança e principalmente pra gente realizar os grandes projetos geradores de emprego e renda. Ninguém discutiu eleição, mas dissemos que Rosalba foi eleita, democraticamente pelo povo, e nós lideres estaduais que estamos em Brasília, mais o presidente da Assembléia, Ricardo Mota temos obrigação de ajudar o governo a funcionar”, finalizou. Por Marcos Dantas - Assessoria de imprensa
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